MODELOS DE RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA POR CLASSE DE APROVEITAMENTO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO CERRADO-AMAZÔNIA NO MATO GROSSO

Autores

  • Rafaella Curto
  • Charlote Wink
  • Emanuel José Araújo
  • Sintia Kohler

Palavras-chave:

altura, custo, identidade de modelos

Resumo

Em vista das normas dos Planos de Manejo Florestal Sustentável, este trabalho teve como objetivo verificar a identidade de modelos de relação hipsométrica em diferentes classes de aproveitamento em fitofisionomia de Floresta de Transição Cerrado- Amazônia. O estudo foi realizado no Parque Florestal de Sinop, em Sinop, Mato Grosso. Avaliou-se aleatoriamente o diâmetro a altura do peito e a altura total de 96 árvores distribuídas nas classes de regeneração (10 a 29,9 cm), remanescentes (30 a 49,9 cm) e de corte (>50 cm). Posteriormente realizou-se o ajuste e avaliação qualitativa de modelos de relação hipsométrica, por meio de diferentes estatísticas. As equações hipsométricas estratificadas por classe de aproveitamento resultam em aumento da precisão quando trata-se de árvores nas classes de regeneração (10 a 29,9 cm de DAP) e de corte (> 50 cm). Quanto a identidade de modelos, é possível o agrupamento de árvores nas classes regeneração com as remanescentes, e agrupamento de árvores remanescentes com árvores da classe de corte, para realização simultânea dos ajustes. Pela estratificação e aumento de precisão, pode-se reduzir o tempo de coleta de dados e os custos envolvidos na atividade, com a redução da intensidade amostral.

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Publicado

2018-12-03

Como Citar

Curto, R. ., Wink, C. ., Araújo, E. J. ., & Kohler, S. . (2018). MODELOS DE RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA POR CLASSE DE APROVEITAMENTO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO CERRADO-AMAZÔNIA NO MATO GROSSO. ENCICLOPEDIA BIOSFERA, 15(28). Recuperado de https://www.conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/431